Sul dá gás aos negócios da Policom 6638z

Vai que vai a operação do Grupo Policom no Sul: na região, a companhia paulista projeta faturar em torno de 13% a mais em 2010, chegando aos R$ 16 milhões.  265j3z

27 de maio de 2010 - 15:34
Luís Sievert

Luís Sievert

Vai que vai a operação do Grupo Policom no Sul: na região, a companhia paulista projeta faturar em torno de 13% a mais em 2010, chegando aos R$ 16 milhões. 

Com isso, a meta é ampliar para cerca de 16% a participação regional no faturamento. Hoje, a carteira local da empresa já soma mais de 5 mil contratos ativos, ultraando 10 mil cientes, entre integradores, instaladores e usuários finais como indústrias, universidades e órgãos públicos.

Regionalmente, o grupo – que no geral pretende faturar, em 2010, cerca de 15% a mais do que os R$ 91 milhões registrados no ano ado -, atua por meio da Policom PR, sediada em Curitiba; e Policom RS, em Porto Alegre.

Esta última, inaugurada em outubro de 2008, com a incorporação da Cabosul, contribuiu para que a representação do Rio Grande do Sul nos negócios da organização paulista crescesse de 6% naquele ano para mais de 10% no fim de 2009.

Conforme Luís Sievert, diretor Comercial das duas regionais, o resultado positivo se dá principalmente em função da boa aceitação do mercado gaúcho às linhas Uniprise, da CommScope; Tyco Electronics, divisão da AMP Netconnect; e de soluções de CFTV.

Nisso, destacam-se soluções de fibra ótica, filtros, componentes ivos, relês, interruptores e sensores, entre outros produtos.

“Nossa meta é fortalecer todo nosso conjunto de empresas na liderança do mercado nacional de distribuição de produtos para cabeamento estruturado, direcionado a aplicações de dados, voz, vídeo e controles prediais”, afirma Sievert.

Com sede na capital paulista, o Grupo Policom é formado pela Policom Cabos e Conectores (São Paulo), Policom Telecomunicações (Rio de Janeiro), Paris Cabos (São Paulo), além das regionais do Sul. Além disso, a companhia mantém representantes em outras regiões.
 
E por falar em região, uma que está no foco é Santa Catarina, onde a meta é expandir a presença comercial, já que, na avaliação de Sievert,o estado vem demandando obras em volumes acima dos historicamente registrados.

O grupo emprega, atualmente, 160 colaboradores. No portfólio, soluções de diversos fabricantes, além de serviços de e técnico e comercial.

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