
A Autodesk fechou o ano fiscal de 2016 com uma receita de US$ 2,5 bilhões. Foto: Divulgação.
A Autodesk fechou o ano fiscal de 2016, encerrado no dia 31 de janeiro, com uma receita de US$ 2,5 bilhões. O valor é o mesmo que o conquistado no ano fiscal anterior, que apresentou um crescimento de 18% em relação a 2014.
O resultado não é uma surpresa, pois a Autodesk comunicou no ano ado o final da venda de licenças perpétuas para 31 de julho de 2016, o que mudou a forma como a empresa fatura. A transição para o modelo baseado em s, o Autodesk Subscription, faz com que a receita caia em um primeiro momento.
Com a mudança, o total de s das ferramentas da Autodesk aumentou em cerca de 345 mil no último ano fiscal, para 2,58 milhões.
No último trimestre no ano fiscal 2016, o número de novos modelos de s (desktop, licença flexível corporativa e cloud) ficou em 427 mil, um aumento de 62 mil em relação ao trimestre anterior.
Ao longo de todo o último ano fiscal, os novos modelos de cresceram 94%, representando 60% de todas as adições de s.
No quarto trimestre, a receita nas Américas foi de US$ 257 milhões, um aumento de 8% na comparação com o quarto trimestre do ano ado. O faturamento na região EMEA (Europa, Oriente Médio e África) foi de US$ 238 milhões, uma redução de 13% em relação ao quarto trimestre do ano ado.
Já na região Ásia-Pacífico a receita ficou em US$ 153 milhões, uma queda de 1% na comparação com o quarto trimestre do ano fiscal de 2015.
As receitas provenientes da área de arquitetura, engenharia e construção ficou em US$ 254 milhões, um aumento de 5% em relação com o quarto trimestre do ano ado. A receita proveniente do segmento de manufatura aumentou 2%, ficando em US$ 194 milhões.
Enquanto isso, o faturamento das soluções de plataforma e negócios emergentes caiu 15%, para de US$ 160 milhões. Já a receita proveniente do segmento de mídia e entretenimento foi de US $ 40 milhões, uma diminuição de 7% em relação ao quarto trimestre do ano ado.
A receita dos produtos carro-chefe foi de US$ 296 milhões, uma queda de 1%. A receita de suites ficou em US $ 232 milhões, redução de 7%. O faturamento com produtos novos e adjacentes aumentou 3%, para US$ 120 milhões.