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Anderson Rocha. Foto: Antonio Scarpinetti/Unicamp.
A Psyche Aerospace, startup aeroespacial que produz soluções em pulverização agrícola para o agronegócio, anunciou Anderson Rocha como seu novo conselheiro.
Rocha é professor e pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde ingressou há mais de 15 anos. O acadêmico é especialista em inteligência artificial, com ênfase nas áreas de neurociência, diabetes, covid-19 e forense digital.
Hoje, Rocha está listado entre o top 1% de cientistas do mundo, segundo a Universidade de Stanford, e entre os 40 cientistas de maior impacto no Brasil, segundo o Research.com.
Durante sua carreira, ou pela Idiap Research Institute, na Suíça; pela Università degli Studi di Padova´, na Itália; pela Université de Bordeaux e pela University of Montpellier, na França; pela University of Notre Dame e Harvard, nos Estados Unidos; e pela Nanyang Technological University, em Cingapura, como professor convidado.
Como advisor da Psyche Aerospace, Rocha liderará, ao lado da equipe técnica, o desenvolvimento do Turing, uma plataforma de inteligência artificial projetada para revolucionar a gestão agrícola e otimizar as operações no campo.
“A inteligência artificial que estamos desenvolvendo na Psyche será capaz de processar imagens de drones e integrar dados históricos e climáticos de plantações e propriedades, e transformará o agronegócio brasileiro. Essas ferramentas aumentarão significativamente a produtividade, reduzirão custos e desperdícios e ainda promoverão a sustentabilidade ambiental”, afirma Rocha.
Fundada por Gabriel Leal (CEO), empreendedor em série baiano de 23 anos, como parte do Parque de Inovação Tecnológica de São José dos Campos, a Psyche iniciou sua trajetória com recursos próprios ainda em 2022.
Hoje, a empresa tem sócios e conselheiros como Victor Hespanha, segundo brasileiro a ir ao espaço, e José Eduardo Costas, que possui mais de 20 anos de experiência na indústria aeroespacial.
A tecnologia da startup promete benefícios como redução de custos por menor uso de defensivos, menor necessidade de mão de obra e infraestrutura, bem como maior eficiência na operação.