LEVE NO BOLSO

Senior poupa R$ 200 mil com desoneração 4i7338

A polêmica medida de desoneração do setor de TI, que tem dividido entidades de classe, é uma boa para a Senior. Segundo o balanço da empresa, a medida trará uma economia de R$ 200 mil mensais. Dentro do Plano Brasil Maior, o software é beneficiado com uma redução da alíquota, que sai dos 20% do INSS para 2,5% do faturamento total. 2qb5g

20 de março de 2012 - 18:49
Cenci reverterá o saldo da desoneração em capacitação na Senior

Cenci reverterá o saldo da desoneração em capacitação na Senior

A polêmica medida de desoneração do setor de TI, que tem dividido entidades de classe, é uma boa para a Senior. Segundo o balanço da empresa, a medida trará uma economia de R$ 200 mil mensais.

Dentro do Plano Brasil Maior, o software é beneficiado com uma redução da alíquota, que sai dos 20% do INSS para 2,5% do faturamento total.

O saldo, na Senior, que conta com mais 3 mil pessoas envolvidas – entre colaboradores, parceiros comerciais e canais de distribuição – em suas operações, deve ser revertido em capacitação e inovação, diz CEO, Jorge José Cenci.

Entre os dirigentes do setor, o posicionamento sobre a lei não é tão claro. Anunciada no ano ado, no mês de novembro, a medida tem sido alvo de discussão desde a sua concepção.

Uma das discórdias se dá em uma desoneração adicional incluída durante a redação da lei, que exclui as exportações de software do pagamento dos 2,5% também.
 
Em tese, a medida – alinhada com os planos da política industrial governo federal no sentido de promover exportações de software – é benéfica para o setor como um todo.
 
Na prática, enfrenta empresas focadas no mercado nacional cujas exportações são irrelevantes e empresas nacionais com presença crescente no mercado exterior e multinacionais com centros de desenvolvimento instalados no país.

Um dos últimos desdobramentos da cisão no setor se deu entre o Seprorgs e o Seprosp.

No final de fevereiro, o sindicato paulista entrou com uma ação contra o plano, alegando que a troca do recolhimento de 20% sobre a folha salarial para uma taxa de 2,5% sobre o faturamento seria prejudicial para empresas nas quais a folha de pagamento equivale a menos de 12,5% do faturamento.

Para Edgar Serrano, presidente do Seprorgs, problema é que esse grupo de empresas não existe.

“Não sei que empresas são essas. O gasto com folha do associado do Seprorgs vai de 55% a 70%”, apontou Serrano, durante a Cebit.

Segundo o gestor, 12% é a media do custo da mão de obra no setor industrial, tradicionalmente pouco intensivo nesse aspecto.

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